ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
É vergonhoso e triste que o público não se interesse minimamente pelo que está a assistir. Só posso chegar a essa conclusão.Obrigado por teres posto a informação aqui.
É uma tristeza. A falta de educação e sensibilidade de algum público.Bjs.
Gostei muito. E como as músicas são como as cerejas parti para uma partita (nº2 C minor BWV 826) por Claudio Arrau, num CD que mora cá em casa.
Pois fez muito bem. J.S.Bach quere-se sempre mais.
Pois realmente é um hábito estupidamente desagradável e desrespeitoso para com o resto do público e sobretudo para com o interprete. E se já é mau com orquestras então num instrumento solo e nos pianos que parece ser quando a tosse ataca mais ainda é pior. Costumo ir frequentemente à Gulbenkian e acho que se tem tornado cada vez pior ...
Concordo, cof cof, plenamente com você. Atchin!
Eu sei que você percebe, Lester. Por isso é que, quando estamos constipados é preferível irmos a um clube de jazz e beber uns whiskies. Aí a música até soa melhor. Eu sei.Quem passa pela experiência frequente, como o Fernando Vasconcelos aqui também atesta, não pode deixar de se manifestar contra essa atitude de desleixo, desconsideração e desamor pela arte.
"Copiei" esta informação para o meu blogue. Espero que não se importe mas foi pelo interesse e actualidade do post que o fiz. Obrigado.
...Tem cem anos de perdão, td...Esteja à vontade. Isto é partilha.
Poucos são aqueles que assistem a um concerto interessados. As tosses da Gulbenkian (e não só) são insuportáveis. Já vi o Brendel nessa mesma sala a interromper uma sonata de Beethoven por causa disso e a olhar para o publico com ar ameaçador. É bem feita! Parabéns pelo blog cheguei até aqui através do td. Saudações
Obrigada pela achega, Artimanha, e pelo incentivo. Também já fui expiar o seu blog e gostei muito. Amanhã vou desligar o quadro geral da electricidade às 19h55m.
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11 comentários:
É vergonhoso e triste que o público não se interesse minimamente pelo que está a assistir. Só posso chegar a essa conclusão.
Obrigado por teres posto a informação aqui.
É uma tristeza. A falta de educação e sensibilidade de algum público.
Bjs.
Gostei muito. E como as músicas são como as cerejas parti para uma partita (nº2 C minor BWV 826) por Claudio Arrau, num CD que mora cá em casa.
Pois fez muito bem. J.S.Bach quere-se sempre mais.
Pois realmente é um hábito estupidamente desagradável e desrespeitoso para com o resto do público e sobretudo para com o interprete. E se já é mau com orquestras então num instrumento solo e nos pianos que parece ser quando a tosse ataca mais ainda é pior. Costumo ir frequentemente à Gulbenkian e acho que se tem tornado cada vez pior ...
Concordo, cof cof, plenamente com você. Atchin!
Eu sei que você percebe, Lester. Por isso é que, quando estamos constipados é preferível irmos a um clube de jazz e beber uns whiskies. Aí a música até soa melhor. Eu sei.
Quem passa pela experiência frequente, como o Fernando Vasconcelos aqui também atesta, não pode deixar de se manifestar contra essa atitude de desleixo, desconsideração e desamor pela arte.
"Copiei" esta informação para o meu blogue. Espero que não se importe mas foi pelo interesse e actualidade do post que o fiz. Obrigado.
...Tem cem anos de perdão, td...Esteja à vontade. Isto é partilha.
Poucos são aqueles que assistem a um concerto interessados.
As tosses da Gulbenkian (e não só) são insuportáveis. Já vi o Brendel nessa mesma sala a interromper uma sonata de Beethoven por causa disso e a olhar para o publico com ar ameaçador. É bem feita!
Parabéns pelo blog cheguei até aqui através do td.
Saudações
Obrigada pela achega, Artimanha, e pelo incentivo. Também já fui expiar o seu blog e gostei muito. Amanhã vou desligar o quadro geral da electricidade às 19h55m.
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