segunda-feira, julho 07, 2008

Oum Kalsoum

A cantora de quem Omar Sharif, seu conterrâneo, um dia disse: «Sem Oum Kalsoum, uma viagem pelo Oriente perderia a sua graça». (tradução livre...«en Orient, une journée sans Oum Kalsoum n’aurait plus de couleur ».)

Ausências prolongadas dão nisto: Estados mentais diversos. Mas o Jazz está sempre presente. Ainda agora descobri uma rádio com algum interesse: ejazzradio e não vale a pena referir a pujança de acontecimentos relacionados com o tema por esse país fora, porque Julho e Agosto estão com oferta de se lhe tirar o chapéu. E é bom que assim seja, embora o Jazz tenha mais sabor em ambiente íntimo, de clube (pode ser o Hot de Portugal ou o Village Vanguard de Nova Iorque), mas isso são quimeras, quando se pretende a sua fruição democrática e arejada (que também subscrevo, mas noutra onda).
E há muito assunto interessante no ar. Mas isso vai ser, talvez, depois de eu jantar. Um destes dias...