ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
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domingo, março 08, 2009
Uma prenda da nprmusic no Dia da Mulher
Para comemorar este dia, seis bons exemplos de mulheres no jazz. Nesta selecção, feita pela npr, podemos ouvir a pianista e compositora Mary Lou Williams, a "rainha" do orgão Hammond B-3, Shirley Scott, a veneranda pianista, Marian McPartland, a pianista Geri Allen, num registo mais afro, Regina Carter, que tem, no tema aqui escolhido, a particularidade de o executar no violino que pertenceu a Paganini, um Guarneri del Gesu, tendo sido a primeira artista de jazz a quem foi permitido fazê-lo, e Maria Schneider, a excelente compositora, orquestradora e maestrina, num tema que invoca tempos mais clássicos.
sábado, março 07, 2009
Flores pelo 8 de Março

Antes que me passe o entusiasmo, fica já aqui escrito que li com sofreguidão a entrevista a Patti Smith, publicada esta sexta-feira no suplemento do jornal "Público", Ípsilon, a propósito da recente estreia do filme biográfico "Patti Smith: Dream of Life", já aqui referenciado. Fiquei a saber que gosta de Fernando Pessoa, que sempre sentiu fascínio por Lisboa, que, embora não beba, gosta de vinho do Porto, que também gosta de Wagner e de Waltraud Meier (cantora lírica alemã), que gosta de fado e que até tem em curso o projecto de um livro sobre Lisboa. Em resumo, temos muito em comum, o que acrescenta ainda mais ao quanto gosto dela. Uma mulher fantástica. O filme, que já tinha visto há uns meses, quando da sua primeira exibição em Lisboa, não sendo uma obra prima, consegue captar bastante do essencial para se perceber quem é Patti Smith, o que a motiva, o que a torna tão especial, a sua arte, o seu quotidiano, o seu mundo. E para assinalar o Dia da Mulher, deixo aqui umas flores do seu amigo Robert Mapplethorpe, um dos meu fotógrafos favoritos. Acho que ela também deve gostar.
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Dia da Mulher,
Patti Smith,
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