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domingo, maio 16, 2010

Um grupo muito interessante: The Claudia Quintet

A dois dias de ser posto à venda nos EUA, o novo álbum do grupo de jazz "The Claudia Quintet" está em audição gratuita na NPR até esse dia (18). No momento em escrevo isto, estou a finalizar a sua primeira audição e, de tão agradada, quero já partilhar aqui esta impressão que me fica e, se for a tempo, incentivar a visita à dita rádio. Royal Toast é o quinto album deste grupo, com Chris Speed (clarinete), Matt Moran (vibrafone), Ted Reichman (acordeão), Drew Gress (baixo),  John Hollenbeck (bateria); e, convidado especial, Gary Versace (piano). There are no people named Claudia, or women who could be named Claudia, in the Claudia Quintet. On its new album, Royal Toast, it's not even a quintet. There is, however, a drummer and composer named John Hollenbeck. He's got a knack for curious names, and more importantly, he writes really intriguing music (...) (PATRICK JARENWATTANANON, npr) . 


domingo, março 08, 2009

Uma prenda da nprmusic no Dia da Mulher

Para comemorar este dia, seis bons exemplos de mulheres no jazz. Nesta selecção, feita pela npr, podemos ouvir a pianista e compositora Mary Lou Williams,  a "rainha" do orgão Hammond B-3, Shirley Scott, a veneranda pianista, Marian McPartland, a pianista Geri Allen, num registo mais afro, Regina Carter, que tem, no tema aqui escolhido, a particularidade de o executar no violino que pertenceu a Paganini, um Guarneri del Gesu, tendo sido a primeira artista de jazz a quem foi permitido fazê-lo,  e Maria Schneider, a excelente compositora, orquestradora e maestrina, num tema que invoca tempos mais clássicos. 

sábado, janeiro 17, 2009

Ouvir o Village Vanguard


Estou feliz. O meu clube de jazz favorito* em Nova Iorque, The Village Vanguard, está a oferecer a possibilidade de poder-se ouvir (e até, comentar) os seus concertos em directo, através do NPR (National Public Radio), ou as gravações, caso não nos seja possível o directo. E não se paga nada (por enquanto). Nem queria acreditar. Bom, (desabafo): Se eu fôr aos Estados Unidos da América ouvir fado, czardas, ou sevilhanas, estarei sempre no sítio errado, ou apenas o meu corpo estará presente, porque a música irá transportar-me para os sítios onde a alma destas músicas se encontra. Com o jazz é o mesmo. O facto de podermos estar "presentes" no local onde tudo se conjuga - alma, raíz, acontecimento - é uma coisa perfeita, uma realização. Quero dizer: Gostava mais de lá ter estado, mas já que não me foi possível...

*Favorito porque: A nata do jazz gravou os seus concertos neste lugar; é o local de jazz de que mais gostei, em N.I.; continua com uma excelente programação.