A imaginação humana não tem limites. Esta frase tantas vezes repetida não perde nunca a sua validade. Ainda há pouco o constatei, ao visitar um endereço na internet, que uma amiga me indicou, através do qual, para além da introdução ao assunto, se vêem imagens do que um gato anda a fazer, quando resolve andar a passear-se fora de casa. Como? Os donos, para melhor o controlarem, resolveram colocar-lhe ao pescoço uma câmara fotográfica que está programada para disparar uma vez por minuto, até 48. O resultado é engraçado, para quem nunca foi mecânico na vida (o meu caso, pelo menos...).
A ler e Ver. http://www.theglobeandmail.com/servlet/story/RTGAM.20070628.wlpetting28/BNStory/lifeMain/home
ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
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sexta-feira, junho 29, 2007
sexta-feira, março 16, 2007

Esta imagem revela a alma de um ser perdido numa qualquer noite fora de horas, assustado e na defensiva. Ele mais não pede que não seja deixem-me em paz mas não me abandonem. Tenho medo, frio e fome, mas não se aproximem demasiado que posso não saber responder pelos meus actos impulsivos e desesperados. Mas se me quiserem abrigar em vossa casa, junto a uma lareira, aconchegadinho no sofá mais fofinho que lá estiver...
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