ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
O vídeo é uma delícia. Hás-de mostrar-me a tua versão preferida.
A versão de Jack Teagarden é mais bluesy, mais trágica, e, para mim, mais bela. Expressa melhor a dor que vai na alma de Joe. Mas a minha versão favorita não tem vídeo...Grata pelo comentário.Bjs.
Queria dizer "mostrar aos ouvidos".
Estava a brincar contigo...
Beleza de tema! E com Louis Armstrong...Obrigada.
Ainda bem que também gosta, Antónia, é daquelas coisas que me ficaram sempre na memória.Obrigada pelo seu comentário.
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6 comentários:
O vídeo é uma delícia. Hás-de mostrar-me a tua versão preferida.
A versão de Jack Teagarden é mais bluesy, mais trágica, e, para mim, mais bela. Expressa melhor a dor que vai na alma de Joe. Mas a minha versão favorita não tem vídeo...
Grata pelo comentário.
Bjs.
Queria dizer "mostrar aos ouvidos".
Estava a brincar contigo...
Beleza de tema! E com Louis Armstrong...Obrigada.
Ainda bem que também gosta, Antónia, é daquelas coisas que me ficaram sempre na memória.
Obrigada pelo seu comentário.
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