ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
Não admira que Horowitz o admirasse. Aquelas mãos virtuosas poderiam tocar Rachmaninov ou Mozart. Uma bela escolha, minha amiga. Viva o piano.
VIva! Obrigada pelo comentário, Paulo.
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2 comentários:
Não admira que Horowitz o admirasse. Aquelas mãos virtuosas poderiam tocar Rachmaninov ou Mozart. Uma bela escolha, minha amiga. Viva o piano.
VIva! Obrigada pelo comentário, Paulo.
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