Bach - Prelúdio e Fuga em Sol Menor, nr.16 - BWV885
ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Herbie Hancock ganha Grammys 2008 - Melhor Álbum

Já se esperava e aconteceu. Ganhou e com mérito, dentro do género - Herbie Hancock, que dispensa apresentações, afirmou-se com a sabedoria de quem está nestas coisas há muito tempo e sempre na linha da frente. Pegou no "cancioneiro" de Joni Mitchell e reformulou-o, com a sua (dela) participação num dos temas - para mim, o melhor do álbum, Tea leaf prophecy-, e participação de outras figuras interessantes (umas mais do que outras) da música popular americana - Tina Turner, Luciana Souza ou Leonard Cohen, por exemplo, ou Corinne Bailey Rae e Norah Jones (enfim...). Acho que foi uma atribuição justa, pelo reconhecimento da incontestável capacidade deste mestre em manter-se estóico guardião de um jazz clássico e, em simultâneo, sem fronteiras. Ratifico.
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
Kahil El Zabar

Um dos percussionistas e compositores mais presentes nas toadas neo-Africa e de vanguarda do jazz dos nossos dias. Um homem que gere uma música sem fronteiras, quer geográficas, quer temporais. De ritmos melódicos, muito inspiradores para os músicos com quem toca, Kahil é, como se diz, um incontornável para os amantes do jazz evolutivo que busca as suas raízes para, sobre elas, lhe aplicar as fórmulas do todo-o- sempre-e-do-que-mais há-de ser. Porque ouvi-lo é ficarmos a pairar noutros espaços. E não há como fugir ao sortilégio de ouvi-lo com David Murray, Ari Brown, Malachi Favors, Pharoah Sanders, ou Billy Bang.
Nasceu em Chicago, a 11 de Novembro de 1953. Ver mais dados biográficos no seu site.
É dos músicos que actualmente mais me agradam, e que aconselho a quem goste de acompanhar a evolução do jazz e ver as formas que pode assumir.
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