ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
Oh yes, they shall!Porque em Gershwin como em Saint-Saëns, Heifetz toca como um extra-terrestre.Graaaandes interpretações.Obrigado. Vejo que a Cigarra começou bem o ano.Bj.
Já andava há algum tempo com esta "fisgada" - mencionar o grande Heifetz aqui, neste cantinho de partilha das nossas perdições. Obrigada pelas tuas palavras.Bjs.
Belíssimo! Bravo!
Mª.Augusta, ainda bem que também gosta. Obrigada pela visita.
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4 comentários:
Oh yes, they shall!
Porque em Gershwin como em Saint-Saëns, Heifetz toca como um extra-terrestre.
Graaaandes interpretações.
Obrigado.
Vejo que a Cigarra começou bem o ano.
Bj.
Já andava há algum tempo com esta "fisgada" - mencionar o grande Heifetz aqui, neste cantinho de partilha das nossas perdições.
Obrigada pelas tuas palavras.
Bjs.
Belíssimo! Bravo!
Mª.Augusta, ainda bem que também gosta.
Obrigada pela visita.
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