ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
segunda-feira, dezembro 26, 2005
Mais um Natal, e, desta vez, o Natal foi necessário. Foi necessário para nos unir aos entes queridos perdidos para a Eternidade, os ausentes presentes na nossa memória e nos nossos corações, na comunhão da doce atmosfera dos ecos dos Natais passados, num regresso à infância que nos descansa de tempos mais agrestes e desiludidos. No deserto espiritual em que a maioria de nós vive, o Natal é o momento de parar para repensar as nossas vidas, as vidas dos que nada tem, ou porque não sabem o que fazer da vida ou dos que, por má sorte, não vivem, sobrevivem. CigarraJazz
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