Natália de Andrade, a nossa Diva operática, só comparável a uma Florence Foster Jenkins, uma Vassilka Petrova, uma Tryphosa Bates-Batcheller , uma Mari Lyn, ou, noutro género, Elva Miller.
Não há nada que se compare à verdura do nosso amor. Bravo!
ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece