ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
sábado, novembro 26, 2005
Agnes Bernelle!!!!!
Alguém tem de falar nesta diva.
Dos ecos de Cabarets de outras Eras.
Esqueçamos por momentos o lado negro desses tempos e apreciemos a estética, a força e a capacidade de teatralizar cada peça musical com absoluta mestria.
E o humor, esse humor desconcertante...«mãe, o guarda-fato está cheio de homens da infantaria...» ou «o meu pai jaz morto na tábua de passar a ferro!»
Oh, Julia, no, no...Why, Julia, why? Olivia doesn't live here anymore, nor Agnes Bernelle, and yet...She still lives chez moi!
Foi um dia, na Feira da Ladra, um CD sem preço a preço simpático.
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