É sempre bom tropeçar na arte desta senhora e investigar um pouco o que ela tem feito por esse mundo, desde os anos sessenta até aos seus sessentas e tais, sempre frescos. Há uns anos atrás, lembro-me dela na Gulbenkian, minha única oportunidade de a ver e ouvir (ouver, portanto, parafraseando o nosso José Duarte - cá está uma palavra que deveria já constar dos novos dicionários de língua portuguesa). O espectáculo foi óptimo, mas parece que houve uma parte do público que não sabia bem ao que ía, conforme provado pela debandada logo no primeiro intervalo...