ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
quarta-feira, novembro 17, 2010
Patricia Barber e Kenny Werner em duo
Foi no domingo passado, algures nos USA, um encontro de dois grandes pianistas de jazz em duo numa experiência que estreia a colaboração entre ambos ao vivo. (Foto: Valérie Booth, recolha de som: Oksana Makusheva)
E o que achaste? Digamos que tem dias melhores, mas é interessante como ela desconstrói os temas de sua autoria e não só, em atitude desafiante e temerária, com aparentes perdas de controle que "salva" no último momento para grande alívio do ouvinte e certamente de Werner, cujo esforço para a acompanhar é realmente notável. E uma coisa ela tem, sem dúvida: carisma.
Achei interessante no início. Depois, confesso, nem tanto. Não consigo é ter essa percepção do modo como ela "desconstrói". Não conheço bem os temas dela.
5 comentários:
(Ouvindo. Obrigado.)
E o que achaste? Digamos que tem dias melhores, mas é interessante como ela desconstrói os temas de sua autoria e não só, em atitude desafiante e temerária, com aparentes perdas de controle que "salva" no último momento para grande alívio do ouvinte e certamente de Werner, cujo esforço para a acompanhar é realmente notável. E uma coisa ela tem, sem dúvida: carisma.
Achei interessante no início. Depois, confesso, nem tanto. Não consigo é ter essa percepção do modo como ela "desconstrói". Não conheço bem os temas dela.
Mas tem de conhecer. E vais gostar.
Thank you for sharing this article. I love it. Keep on writing this type of great stuff.
Enviar um comentário