ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
quarta-feira, julho 01, 2009
R.E.P. Pina Bausch (1940-2009)
Quando as palavras se tornam demasiado negras e tristes não apetece dizê-las. Ainda bem que existem os registos filmados, fotografados, escritos, porque uma arte assim...
4 comentários:
Como escreveu Mega Ferreira: Não sei como é o mundo sem Pina Bausch, porque nunca me passou pela cabeça pensá-lo sem ela.
E quantas palavras seriam necessárias para descrever um simples movimento de Pina?
Parabéns pela homenagem.
Grande abraço, JL.
Sem divida uma grande perda...
Fica sim a sua grande obra, e os bons momentos admirando a beleza por ela criada...
Bjs
Paulo, Lester e 2007friend: obrigada pela comparência nesta pequena cerimónia.
Um abraço a todos.
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