ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
terça-feira, novembro 11, 2008
Yma Sumac (1922-2008)
Desaparecida também este mês, Yma Sumac, cantora peruana com voz que abarcava até perto de cinco oitavas, foi um prodígio que também me apraz homenagear. A sua voz, o seu exotismo e as capas dos seus discos mais antigos fazem parte do património universal dos legados prazenteiros desta vida. Para ouvir muito de vez em quando.
Yma Sumac...que comecei a ouvir aos 15/16 anos.Para completar o mistério que a rodeava, para criar ambiente, a minha irmã e eu, ouviamos à luz de velas, comtemplando as capas, para nós aterradoras, com imagens de cabeças mirradas, imaginando um povo estranho e belo, dançando estranhos rituais. Uma voz que ia do cristal ao rouco...do grito ao soluço... Para ouvir em dias de soltar a raiva.
Ana, já não me lembro há quanto tempo dela tomei conhecimento, só sei que, há 2 ou 3 anos, jantei em Paris ao som da sua música. Foi uma experiência surreal.
Tive a sorte de ter em casa, nos anos 70, três discos long-play, já nem lembro as rotações, com capas lindissimas e estranhas como já disse. Infelizmente perderam-se nas voltas da vida! Jantar, em Paris ao som da Yma deve ter sido surreal...imagino!
7 comentários:
Um outro prodígio. A extensão vocal era impressionante.
Sou seu seguidor.
JL.
Obrigada, Lester, também já sou sua seguidora.
E, de novo, não posso deixar de comentar!
Yma Sumac...que comecei a ouvir aos 15/16 anos.Para completar o mistério que a rodeava, para criar ambiente, a minha irmã e eu, ouviamos à luz de velas, comtemplando as capas, para nós aterradoras, com imagens de cabeças mirradas, imaginando um povo estranho e belo, dançando estranhos rituais.
Uma voz que ia do cristal ao rouco...do grito ao soluço...
Para ouvir em dias de soltar a raiva.
Ana
Ana, já não me lembro há quanto tempo dela tomei conhecimento, só sei que, há 2 ou 3 anos, jantei em Paris ao som da sua música. Foi uma experiência surreal.
Tive a sorte de ter em casa, nos anos 70, três discos long-play, já nem lembro as rotações, com capas lindissimas e estranhas como já disse. Infelizmente perderam-se nas voltas da vida!
Jantar, em Paris ao som da Yma deve ter sido surreal...imagino!
can u leave ur phone number to me???
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