Ooleya Mint Amartichitt, cantora griot nascida na tribo de antepassados nómadas Ulâd Mubarâk, na Mauritânia, África Ocidental, foi a escolhida para me acompanhar neste dia chuvoso e cinzento, em sintonia com a fotografia que a National Geographic teve a amabilidade de me ceder e que forra o tampodaminhasecretáriavirtual (desktop). Ambos se conjugam para iluminar os meus pensamentos, fazendo-me sonhar com desertos onde, provavelmente, nunca porei os pés. O seu CD "Praise songs", o único que lhe conheço, mostra-me a beleza e a força desta voz que perpetua sons ancestrais desta zona de África.
Este vídeo faz jus à cantora. Por isso, aqui fica como testemunho das coisas belas do planeta Terra.
6 comentários:
Olá Dona Cigarra.
A música é simplesmente maravilhosa. Daqui a pouco vou dá-la a conhecer aos meus alunos.
Os desertos ... se fossem azuis e tivessem peixes ... :-)
Palavras sábias, Pescador. A foto é linda e a música condiz. Mas fico com sede quando a vejo. A si faltam os peixes, a mim faltam umas florzitas. Aquelas árvores de sequeiro não me convencem, pobrezinhas.
Cigarra, se calhar, nem tu nem eu...
Ainda bem que ambos gostaram.
Não há dúvida de que as raízes do jazz também andam por aqui.
Fiquei intrigada, Pescador. Posso saber qual a sua área de ensino?
E, Paulo, diz que no deserto há oásis.
Mas uma só flor no deserto pode valer ...
Gestão e contabilidade, que depois são acompanhadas pela companheira informática. Mas nas minhas aulas há espaço para muito mais.
Calculo que sim, por aquilo que vejo no Caldeirada Rica...
Obrigada por saciar a minha curiosidade. Admiro muito a sua profissão.
Mas para se poder ir de um até ao mais próximo é preciso atravessar muita duna.
Uma flor que fosse, caro Pescador, apenas uma flor!
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