ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
domingo, maio 27, 2007
Natália de Andrade, a nossa Diva operática, só comparável a uma FlorenceFoster Jenkins, uma Vassilka Petrova, uma Tryphosa Bates-Batcheller , uma Mari Lyn, ou, noutro género, Elva Miller.
Não há nada que se compare à verdura do nosso amor. Bravo!
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