ou o jazz como filosofia sujacente à renovação no improviso da eterna procura ou o jazz como elo de ligação entre tudo o que apetece
quarta-feira, junho 29, 2005
Lisboa, apanhada em flagrante, a assobiar, como se não fosse nada com ela. Pássaro feliz, de te ter. Eu, ele e ela, partilhámos o instante sublime, naquele início de crepúsculo. Por um bom acaso, consegui guardá-lo no bolso - o instante, claro.
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